A essência do que somos é o que somos de verdade.

Tudo nessa vida é ilusão, assim como dizia Einstein, “a realidade é meramente uma ilusão, apesar de ser uma ilusão muito persistente” e, nós vivemos essa existência com um apego intenso e doloroso, por que sofremos por algo que não é nosso e que pertence apenas ao mundo físico, nada mais.

Deus está em todos os lugares e nós somos a essência daquilo que se move dentro, e fora de nós, mas que se manifesta plenamente e nós não percebemos, por que estamos conectados com aquilo que nos engana e que pensamos que não podemos mudar, por que damos um grande puder a essa miragem.

O tempo só existe no movimento dos astros, que são corpos do universo material, por isso tudo nele é relativo, nada é absoluto. Nós somos a alma, advinda da própria essência da eternidade que é aquilo que somos de verdade. Todo esse engano no qual existimos, se desfaz quando perecemos.

Aquilo que o leitor entende, quando lê essas linhas que agora escrevo, reflete apenas o seu próprio estado de consciência e ele pode através desse entendimento, perceber a sua própria verdade se tiver coragem de olhar para si como sendo o princípio e, o sentido de si mesmo, nada mais.

Everything in this life is an illusion, as Einstein said, “reality is merely an illusion, although it is a very persistent illusion” and we live this existence with an intense and painful attachment, because we suffer for something that is not ours and that belongs only to the physical world, nothing more.

God is everywhere and we are the essence of that which moves inside and outside of us, but which manifests itself fully and we do not perceive it, because we are connected to that which deceives us and which we think we cannot change, because we give great power to this mirage.

Time only exists in the movement of the stars, which are bodies of the material universe, so everything in it is relative, nothing is absolute. We are the soul, coming from the very essence of eternity, which is what we truly are. All this deception in which we exist, is undone when we perish.

What the reader understands, when he reads these lines that I now write, reflects only his own state of consciousness and he can, through this understanding, perceive his own truth if he has the courage to look at himself as being the principle and the meaning of himself, nothing more.