Quanto mais eu vivo, mais admiro a essência da vida

Para algumas pessoas a morte é apavorante, mas para quem vive em busca de si mesmo, ela é a libertação, por isso entregue-se jamais ao medo, pois ele é a força que nos tira do verdadeiro caminho. Quando sabemos a verdade que brilha dentro de nós, nada pode nos limitar, pois nós somos a nossa própria fonte, em Deus.

Eu já vivi muito tempo, já passei por situações inimagináveis, que me pareciam intermináveis, mas terminaram e não foram tão terríveis assim como eu pensei naqueles dias. Hoje o meu único problema são as doenças que meu corpo acumula, que aos poucos vão destruindo a carne que me manifesta.

Enfrentei um período desafiador em minha vida, onde precisei descobrir novas formas de superar as adversidades e encontrar equilíbrio. Hoje, cuido de mim com dedicação, priorizando minha saúde e bem-estar, utilizando a alimentação e o autocuidado para fortalecer meu dia a dia.

Aos 72 anos e dois de vida, vamos nos dando conta de que a finitude dessa experiência é, na verdade, um presente extraordinário. No entanto, na confusão e ignorância sobre quem realmente somos, acabamos por deixar de apreciar plenamente este dom precioso. Por isso, vamos olhar para dentro de nós e nos expandir.

For some people, death is terrifying, but for those who live in search of themselves, it is liberation. Therefore, never give in to fear, because it is the force that takes us away from the true path. When we know the truth that shines within us, nothing can limit us, because we are our own source, in God.

I have lived a long time, I have been through unimaginable situations, which seemed endless to me, but they ended and were not as terrible as I thought at the time. Today, my only problem is the illnesses that my body accumulates, which are gradually destroying the flesh that manifests me.

I faced a challenging period in my life, where I needed to discover new ways to overcome adversity and find balance. Today, I take care of myself with dedication, prioritizing my health and well-being, using food and self-care to strengthen my daily life.

At 72 years old and two years of life, we are beginning to realize that the finiteness of this experience is, in fact, an extraordinary gift. However, in our confusion and ignorance about who we really are, we end up failing to fully appreciate this precious gift. Therefore, let us look within ourselves and expand.