Em busca da nossa ascensão

Nada na vida acontece por acaso; tudo possui sentido e motivo real e específico. Lembro-me de uma palestra de um espiritualista famoso. Ele dizia que precisamos agradecer a Deus por tudo o que enfrentamos, pois só passamos por aquilo para o qual estamos preparados. Nossa história é carregada de dívidas que precisamos pagar.

Costumo dizer que o silêncio é sempre o melhor caminho. Quando silenciamos nossa mente, encontramos força e nos preparamos para enfrentar os desafios do presente e do futuro. Quero que você guarde bem estas palavras que vou compartilhar: “Sinto muito, me perdoe, te amo, sou grato.” Essa é a essência do Ho’oponopono.

Sim, temos uma história milenar. Estávamos presentes quando Cristo foi crucificado. Acompanhamos as mazelas da humanidade em diferentes momentos e, muitas vezes, nos calamos por medo de morrer. Contudo, não percebíamos que o maior sofrimento não era a morte, mas sim viver no purgatório de nossas consciências.

Por isso, convido todos a reservarem, um tempo para reverenciar a Deus e silenciar a mente. Que possamos perdoar aqueles que enxergamos como inimigos, entendendo que eles são apenas instrumentos que nos ajudam a viver e superar aquilo que precisamos, libertando-nos das dívidas acumuladas em nossa jornada.

Nothing in life happens by chance; everything has a real and specific meaning and reason. I remember a lecture by a famous spiritualist. He said that we need to thank God for everything we face, because we only go through what we are prepared for. Our history is full of debts that we need to pay.

I often say that silence is always the best path. When we silence our mind, we find strength and prepare ourselves to face the challenges of the present and the future. I want you to remember these words that I am going to share: “I am sorry, forgive me, I love you, I am grateful.” This is the essence of Ho’oponopono.

Yes, we have a thousand-year history. We were present when Christ was crucified. We have witnessed the sufferings of humanity at different times and, many times, we kept quiet for fear of dying. However, we did not realize that the greatest suffering was not death, but rather living in the purgatory of our consciences.

That is why I invite everyone to set aside some time to revere God and silence the mind. May we forgive those we see as enemies, understanding that they are just instruments that help us live and overcome what we need, freeing us from the debts accumulated on our journey.