A verdade com consciência deve prevalecer.

A verdade está dentro de nós, mas muitas vezes não conseguimos enxergá-la. Os paradigmas que moldam nosso pensamento atual nos impedem de encará-la, porque a verdade pode ser assustadora quando olhada de forma crua, como realmente se manifesta em nosso dia a dia. Sim, a verdade é relativa, mas ela possui um princípio universal que devemos seguir: o amor.

É simples saber se nossas ações contra ou a favor de alguém são boas. Basta nos colocarmos no lugar dessa criatura — seja um ser humano ou de outra espécie — e imaginar se gostaríamos de passar pela mesma experiência. O julgamento torna-se muito mais claro quando nos colocamos no centro da questão.

Tudo depende da perspectiva que adotamos para observar o que acontece ao nosso redor. Se perguntarmos a um cego como ele descreve o rabo de um elefante, talvez ele diga que parece um cipó. Por isso, precisamos olhar para tudo com plena consciência, permitindo que a sabedoria guie nossas ações e floresça em sua plenitude.

Conduzir pessoas não é uma tarefa fácil, e nem todas precisam ser conduzidas. Nosso papel é discernir o que requer nossa atenção e o que não necessita de nossa intervenção, mantendo a humildade de reconhecer que não somos donos da verdade. Na verdade, sequer sabemos, muitas vezes, o que é realmente bom para nós mesmos, não é?

The truth is within us, but we often fail to see it. The paradigms that shape our current thinking prevent us from facing it, because the truth can be frightening when looked at in its raw form, as it really manifests itself in our daily lives. Yes, truth is relative, but it has a universal principle that we must follow: love.

It is simple to know whether our actions against or in favor of someone are good. We just need to put ourselves in that creature's place — be it a human being or another species — and imagine if we would like to go through the same experience. The judgment becomes much clearer when we put ourselves at the center of the issue.

Everything depends on the perspective we adopt to observe what happens around us. If we ask a blind man how he would describe an elephant's tail, he might say that it looks like a vine. Therefore, we need to look at everything with full awareness, allowing wisdom to guide our actions and flourish in its fullness.

Leading people is not an easy task, and not everyone needs to be led. Our role is to discern what requires our attention and what does not require our intervention, while maintaining the humility to recognize that we do not own the truth. In fact, we often do not even know what is truly good for ourselves, do we?