A mão direita é a mão da defesa

E supra necessário entender por que nos cumprimentamos, pois o cumprimento tem um sinal muito mais importante do que a maioria de nós percebe. Quando cumprimentamos alguém, nós estamos dizendo para essa pessoa, que ela existe, pois se ninguém cumprimentasse alguém esse alguém não existiria.

Por que nós damos as mãos? Por que seguramos o chapéu? Não tem nem ideia? E o que esse conhecimento poderia mudar alguma coisa nas nossas vidas? Quando nos damos as mãos ou quando seguramos o chapéu, quer dizer que confiamos tanto no outro, que entregamos para ele as nossas vidas, naquele instante.

A mão direita é a mão da defesa, é com ela que seguramos a arma para nos defender, quando damos a nossa mão, estamos desarmados de corpo e alma e quando seguramos o chapéu, a nossa mão também está longe da arma. Esse é seguramente o maior princípio de relacionamento social que existe, a renúncia.

Quando renunciamos às nossas próprias intenções, damos espaço ao verdadeiro diálogo. Ao abrirmos mão de nossas opiniões pessoais para realmente ouvir o que o outro tem a dizer, conseguimos estabelecer uma conexão mais profunda. Insistir apenas em nossos próprios pensamentos nos impede de ouvir e compreender o próximo, fazendo com que percamos a oportunidade de aprender e expandir nossos horizontes.

It is absolutely necessary to understand why we greet each other, because greetings have a much more important meaning than most of us realize. When we greet someone, we are telling that person that they exist, because if no one greeted anyone, that person would not exist.

Why do we hold hands? Why do we hold hats? Do you have no idea? And how could this knowledge change anything in our lives? When we hold hands or hold hats, it means that we trust the other person so much that we give them our lives at that moment.

The right hand is the hand of defense, it is with it that we hold the weapon to defend ourselves, when we hold our hand, we are unarmed in body and soul, and when we hold hats, our hand is also far from the weapon. This is surely the greatest principle of social relationships that exists: renunciation.

When we renounce our own intentions, we make room for true dialogue. By letting go of our personal opinions and really listening to what the other person has to say, we can establish a deeper connection. Insisting only on our own thoughts prevents us from listening to and understanding others, causing us to miss the opportunity to learn and expand our horizons.