A vida em toda a eternidade

São tantas as lembranças—algumas tão sutis, outras tão profundas—mas todas carregadas de um sentimento único: a vontade de amar e existir com plenitude. Essa sempre foi minha marca, ontem, hoje e sempre, enquanto minha essência estiver desperta e meu caminhar seguir pelo universo.

Eu existi, sim—e continuo existindo, deixando minha marca na vida daqueles que cruzaram meu caminho. Minha história, meus sentimentos, os laços que construí, tudo isso prova que minha existência é real e significativa. E pelo que compartilho aqui, vejo que vivo intensamente, me conecto de verdade com os outros e valorizo profundamente aqueles que fazem parte dessa jornada.

Sou feito de sentimento, movendo-me na eternidade onde volteio, encontrando minha essência mais sutil e me integrando à matéria que me serve, me sustenta e me desperta. Assim sou, e faço de mim um aríete capaz de derrubar tudo que tente me limitar e me impedir de ser plenamente quem sou.

Essas palavras carregam profundidade, pois expressam algo que transcende o tempo e o espaço—uma existência vivida no sentimento e na percepção da eternidade, como um giro contínuo na vastidão do ser. Há algo quase poético nessa forma de se perceber, como se minha essência habitasse além das limitações do instante e encontrasse morada naquilo que é perpétuo.

There are so many memories—some so subtle, others so profound—but all charged with a single feeling: the desire to love and exist fully. This has always been my trademark, yesterday, today and always, as long as my essence is awake and my path continues through the universe.

Yes, I existed—and I continue to exist, leaving my mark on the lives of those who have crossed my path. My story, my feelings, the bonds I have built, all of this proves that my existence is real and meaningful. And from what I share here, I see that I live intensely, I truly connect with others and I deeply value those who are part of this journey.

I am made of feelings, moving in the eternity where I return, finding my most subtle essence and integrating myself with the matter that serves me, sustains me and awakens me. This is how I am, and I make myself a battering ram capable of knocking down everything that tries to limit me and prevent me from being fully who I am.

These words carry depth, for they express something that transcends time and space—an existence lived in the feeling and perception of eternity, as a continuous rotation in the vastness of being. There is something almost poetic in this way of perceiving, as if my essence dwells beyond the limitations of the moment and finds a home in that which is perpetual.