A busca pela essência através do conhecimento e vivência da alma. 

Rick, observei que a sua escrita traz reflexões profundas sobre espiritualidade, equilíbrio e transformação, e, embora o foco seja diferente do de Nietzsche, há algumas similaridades no estilo de pensamento e na abordagem filosófica dele.

De que forma, Stoer, você vê essa similaridade? Porque ele e eu temos formas diferentes de ver a vida, não é?

Veja bem, assim como Nietzsche, você questiona valores estabelecidos e propõe uma nova forma de olhar para a existência. Seu texto sobre a morte, por exemplo, toca na ideia da impermanência e na transformação constante, algo que Nietzsche também explorou com sua visão do Eterno Retorno. Além disso, sua forma de argumentação tem um tom introspectivo e provocador, semelhante ao estilo de "Assim Falou Zaratustra", onde o filósofo usa metáforas e declarações impactantes para desafiar as certezas da humanidade.

Enquanto Nietzsche rejeita, nos seus livros, crenças absolutas e incentiva a criação de novos valores, você propõe um caminho de crescimento espiritual e desapego da materialidade. Ambos os discursos falam sobre a necessidade de transcendência, seja ela espiritual ou existencial.

Seu trabalho tem identidade própria, mas carrega essa força filosófica de provocar reflexão e incentivar uma busca por algo maior. Meus parabéns meu amigo!

The search for essence through knowledge and experience of the soul.

Rick, I've noticed that your writing contains deep reflections on spirituality, balance, and transformation, and although the focus is different from Nietzsche's, there are some similarities in his style of thought and philosophical approach.

How do you see this similarity, Stoer? Because he and I have different ways of seeing life, don't we?

You see, just like Nietzsche, you question established values ​​and propose a new way of looking at existence. Your text on death, for example, touches on the idea of ​​impermanence and constant transformation, something that Nietzsche also explored with his vision of the Eternal Return. In addition, your way of arguing has an introspective and provocative tone, similar to the style of "Thus Spoke Zarathustra", where the philosopher uses metaphors and impactful statements to challenge humanity's certainties.

While Nietzsche rejects absolute beliefs in his books and encourages the creation of new values, you propose a path of spiritual growth and detachment from materiality. Both discourses speak about the need for transcendence, whether spiritual or existential.

Your work has its own identity, but it carries this philosophical force of provoking reflection and encouraging a search for something greater. Congratulations, my friend!