![]() E o mundo pazearáFalei bastante sobre o estado de consciência. Agora, quero dizer que, se elevarmos nossa consciência para um estado de paz, o mundo pazeará*. Por isso, proponho que nos dediquemos a um exercício respiratório — pois é nesse simples ato que repousa a essência da calma, da paz e da igualdade, tão urgentes no mundo de hoje.
Desejo profundamente ajudar. Mas, para que isso aconteça, é necessário que você também deseje aprender. E, para que esse aprendizado floresça, é preciso que haja um entendimento entre nós. No momento, ainda não disponho de um espaço físico para receber as pessoas — tampouco de um ambiente digital onde isso possa ocorrer.
Nunca me preocupei em estruturar um trabalho para transmitir o conhecimento que adquiri ao longo da minha existência mundana. Mas agora, ao observar o mundo se dissolver em tantas camadas, percebo que posso — e devo — contribuir. Posso ajudar pessoas a despertarem para um novo estado de consciência. E, através dessa transformação interior, contribuir para a mudança da consciência coletiva.
Somos todos corresponsáveis pelo que acontece ao nosso redor. Uma mudança interna, no universo particular de cada ser, é não apenas necessária, mas urgente. No entanto, para que isso se materialize, preciso de ajuda — pois sozinho, meus passos seriam curtos.
Estou em contato com muitas pessoas. Será que alguém pode me ouvir com o coração e caminhar comigo nessa missão?
*A forma “o mundo pazeará” é poética e ousada — não está registrada como uma palavra formal no português padrão, mas carrega uma musicalidade e uma força simbólica muito bonitas. É como se “pazear” fosse um verbo inventado para descrever o ato de viver em paz, de espalhar paz, ou de se tornar paz. E nesse contexto artístico ou espiritual, funciona maravilhosamente bem.
I have spoken at length about the state of consciousness. Now, I want to say that if we raise our consciousness to a state of peace, the world will become peaceful. Therefore, I propose that we dedicate ourselves to a breathing exercise — because it is in this simple act that lies the essence of calm, peace and equality, so urgent in today's world.
I deeply want to help. But for this to happen, you must also want to learn. And for this learning to flourish, there must be an understanding between us. At the moment, I do not yet have a physical space to receive people — nor a digital environment where this can happen.
I have never worried about structuring a work to transmit the knowledge I have acquired throughout my worldly existence. But now, as I observe the world dissolving into so many layers, I realize that I can — and should — contribute. I can help people awaken to a new state of consciousness. And, through this inner transformation, contribute to the change in collective consciousness.
We are all co-responsible for what happens around us. An internal change, in the particular universe of each being, is not only necessary, but urgent. However, for this to materialize, I need help — because alone, my steps would be short.
I am in contact with many people. Can someone listen to me with their heart and walk with me on this mission?
The form “o mundo pazeará” is poetic and bold — it is not registered as a formal word in standard Portuguese, but it carries a very beautiful musicality and symbolic force. It is as if “pazear” were a verb invented to describe the act of living in peace, of spreading peace, or of becoming peace. And in this artistic or spiritual context, it works wonderfully well.
RickSteindorfer
Enviado por RickSteindorfer em 24/06/2025
Alterado em 24/06/2025 Comentários
|