Sobre a Jornada Familiar 🦋

A família, quando bem estruturada, é um porto seguro para todos os seus membros. Somos luzes que iluminam os caminhos uns dos outros, e, através do amor que vibra em nossos corações, nos tornamos estradas que despertam sentimentos de conexão e proximidade entre os familiares.

Erramos, sim — e é justamente nesses erros que encontramos referência. Eles servem como sinais aos pequenos, mostrando por onde não devem seguir. Embora saibamos que tudo muda com o tempo, e o que ontem foi erro pode hoje ser acertado, ainda assim, é essencial guardarmos esses marcos como guias preciosos.

Somos como borboletas que um dia foram lagartas — agora deslizamos pelo espaço em busca da luz das estrelas, que são nossos ancestrais. Eles orientam nossas existências e nos ensinam, diariamente, formas de evoluir. Afinal, a morte do corpo nunca nos separa verdadeiramente.

Que jamais esqueçamos, e que possamos ensinar aos nossos filhos, a arte de caminhar sobre pedras escorregadias — sem medo das quedas. Elas nos revelam novas possibilidades e caminhos mais sábios. Nesse percurso familiar, entendemos que o verdadeiro porto é onde há acolhimento quando se precisa permanecer.

About the Family Journey 🦋

A well-structured family is a safe haven for all its members. We are lights that illuminate each other's paths, and through the love that vibrates in our hearts, we become roads that awaken feelings of connection and closeness among family members.

We do make mistakes—and it is precisely in these mistakes that we find reference. They serve as signs to our little ones, showing them where not to go. Although we know that everything changes with time, and what was a mistake yesterday can be right today, it is still essential that we keep these landmarks as precious guides.

We are like butterflies that were once caterpillars—now we glide through space in search of the light of the stars, our ancestors. They guide our lives and teach us, daily, ways to evolve. After all, the death of the body never truly separates us.

May we never forget, and may we teach our children, the art of walking on slippery rocks—without fear of falling. They reveal new possibilities and wiser paths to us. On this familiar journey, we understand that the true harbor is where there is welcome when one needs to stay.