Amar não é palavra são atos

Amar não é palavra — são atos. Muitos desejariam reviver sua existência, refazer caminhos, corrigir escolhas, acreditando que fariam tudo da forma mais justa. Mas o convite verdadeiro é este: façam o melhor agora, com consciência e amor. Cada gesto atual é um traço vivo na escrita da próxima reencarnação. Sinta. Pense. E aja com amor.

Jamais se esqueça: o cultivo do bem é a estrada essencial. É através dele que encontramos as respostas mais profundas — sobre a essência da existência e sobre a presença divina em nossas vidas eternas. Somos luz mergulhada em sombras — sombras de corpo, de erro, de busca.

A cada instante, somos chamados ao teste. E é pela forma como respondemos que crescemos rumo ao firmamento da alma. Tornamo-nos mais límpidos, mais luminosos, e contribuímos para transformar a dimensão em que habitamos — em pequenos platôs de repouso e preparo para uma nova etapa.

Sigamos firmes em nossa busca: com autenticidade e clareza, sem medo e sem limites. Deixemos os limites ao Criador, que nos guia suavemente através dos sentimentos, pensamentos e ações. Assim, quando o desencarne chegar, estaremos prontos — mais puros, mais serenos, mais luz.

Love is not words—it is actions. Many would like to relive their existence, retrace their steps, correct their choices, believing they would do everything in the most just way. But the true invitation is this: do your best now, with awareness and love. Every current gesture is a living trace in the writing of the next reincarnation. Feel. Think. And act with love.

Never forget: cultivating goodness is the essential path. It is through it that we find the deepest answers—about the essence of existence and about the divine presence in our eternal lives. We are light immersed in shadows—shadows of the body, of error, of searching.

At every moment, we are called to the test. And it is through how we respond that we grow toward the firmament of the soul. We become clearer, more luminous, and contribute to transforming the dimension we inhabit—into small plateaus of rest and preparation for a new stage.

Let us remain steadfast in our search: with authenticity and clarity, without fear and without limits. Let us leave our limits to the Creator, who gently guides us through our feelings, thoughts, and actions. Thus, when death comes, we will be ready—purer, more serene, with more light.