O Silêncio que Revela a Alma

A magia da vida está no sentimento. E o verdadeiro poder do sentimento nasce no silêncio — aquele que dissolve os pensamentos repetitivos e incessantes.

Silencie. Vibre com intensidade, em silêncio. Não permita que palavras interfiram no seu estado de concentração, nesse espaço sagrado onde habitam as egrégoras eternas.

Medito todos os dias, no mínimo duas vezes. E em cada meditação, minha intenção é sempre o silêncio. É nele que meu poder se manifesta — não o poder material, que não me atrai — mas o poder da alma, que emerge da essência mais profunda do meu ser, para que eu possa ser bom e misericordioso.

Pratico exercícios para silenciar os pensamentos. E em cada exercício, o alento da respiração é meu guia. É nele que concentro minha vontade. É nele que vivo minha intenção.

Somos alma. Vestida no corpo mental, legada ao corpo físico. Plenos de respiração, vontade e intenção — tudo pulsando no mesmo afã.

Queremos justiça. Mas será que nos esforçamos para sermos justos? Muitas vezes, desejamos tudo para nós, esquecendo que há incontáveis criaturas no mundo que precisam de ajuda.

O que cada um de nós faz por elas?

Essa pergunta abala consciências. Por isso, participe. Seja presença. Seja ação. Seja luz.

The Silence that Reveals the Soul

The magic of life lies in feeling. And the true power of feeling is born in silence—the one that dissolves repetitive and incessant thoughts.

Be silent. Vibrate intensely, in silence. Do not allow words to interfere with your state of concentration, in this sacred space where the eternal egregores dwell.

I meditate every day, at least twice. And in each meditation, my intention is always silence. It is in silence that my power manifests—not material power, which does not attract me—but the power of the soul, which emerges from the deepest essence of my being, so that I can be good and merciful.

I practice exercises to silence my thoughts. And in each exercise, the breath of my breath is my guide. It is in this that I focus my will. It is in this that I live my intention.

We are soul. Clothed in the mental body, bequeathed to the physical body. Full of breath, will, and intention—all pulsing in the same desire.

We want justice. But do we strive to be fair? Often, we desire everything for ourselves, forgetting that there are countless creatures in the world who need help.

What does each of us do for them?

This question shakes our consciences. So, participate. Be present. Be action. Be light.