Quando o Amor é a Argamassa

Deus ama seus filhos, sua criação. O que nos destrói é o pecado, alimentado pela ganância e pela ausência profunda de fé, amor e paz. Fomos moldados por Deus com o corpo feito da argamassa do amor — essa força plásmica que tudo cria no universo. No entanto, desviamos desse propósito ao viver na ilusão de que as coisas do mundo nos pertencem.

Tudo o que precisamos é trilhar nossa estrada com amor. Se caminhássemos com ternura e bondade, buscando sempre ajudar nossos irmãos, nada de mal poderia nos atingir. Essa experiência terrena poderia se transformar numa gloriosa jornada de alegria e luz.

Quando psicopatas chegam ao poder, é reflexo da psicopatia que ainda habita em nós. Precisamos curar esse mal interior. Deus permite que o mal nos toque para que possamos enxergá-lo, confrontá-lo e desejar extirpá-lo de nosso íntimo. Só assim poderemos cultivar um estado profundo de paz, fé e alegria.

Sempre escrevo sobre estados de consciência, pois é esse estado elevado — de boa consciência — que nos permite transmutar nossa essência sombria em uma mais luminosa. Podemos nos libertar dos pântanos da dor e do sofrimento. Isso é plenamente possível, desde que nos entreguemos ao amor.

When Love Is the Mortar

God loves his children, his creation. What destroys us is sin, fueled by greed and a profound absence of faith, love, and peace. We were molded by God with bodies made of the mortar of love—that plasmic force that creates everything in the universe. However, we deviate from this purpose by living in the illusion that the things of this world belong to us.

All we need is to walk our path with love. If we walked with tenderness and kindness, always seeking to help our brothers and sisters, nothing bad could touch us. This earthly experience could be transformed into a glorious journey of joy and light.

When psychopaths come to power, it is a reflection of the psychopathy that still resides within us. We need to heal this inner evil. God allows evil to touch us so that we can see it, confront it, and desire to extirpate it from our inner selves. Only then can we cultivate a profound state of peace, faith, and joy.

I always write about states of consciousness, because it is this elevated state—of good consciousness—that allows us to transmute our dark essence into a brighter one. We can free ourselves from the swamps of pain and suffering. This is entirely possible, as long as we surrender ourselves to love.