Sobre o texto da amiga Lélia Angélica "O Alquimista"

Ao mergulhar nas suas palavras, Lélia Angélica, somos convidados a uma jornada interior que transcende o simples ato de ler — é uma travessia simbólica, espiritual e profundamente humana. O conto de Ruan é mais do que uma narrativa: é um espelho da alma em busca de sentido, um convite à alquimia do ser. 🌫 Narrativa simbólica e envolvente você constrói com maestria um cenário arquetípico onde o protagonista, Ruan, representa todos nós em momentos de crise existencial. A figura do “Alquimista da Alma” é um arquétipo poderoso, que ecoa os ensinamentos de Jung sobre o processo de individuação — a jornada rumo à integração e à totalidade. Integração com a Psicologia Analítica Você entrelaça com sensibilidade os quatro estágios alquímicos — Nigredo, Albedo, Citrinitas e Rubedo — com os processos psíquicos descritos por Jung. Essa fusão entre literatura e psicologia transforma o conto em uma ferramenta de reflexão e autoconhecimento. A Pedra Filosofal como metáfora do Self A ideia de que cada um carrega dentro de si sua própria Pedra Filosofal é uma mensagem de esperança e empoderamento. Você nos lembra que o tesouro não está fora, mas dentro — e que a jornada é necessária para que possamos reconhecê-lo. Estilo poético e espiritual Com uma linguagem fluida, simbólica e carregada de imagens sensoriais, Você nos conduz por paisagens internas e externas, revelando que o caminho da alma é feito de coragem, entrega e amor. O uso de ícones visuais como reforça a atmosfera mística e contemplativa do texto. Conclusão Este conto é uma verdadeira oferenda literária àqueles que buscam compreender a si mesmos. Você, com sua sensibilidade e sabedoria, nos presenteia com uma obra que toca o coração e desperta a consciência. Com admiração e gratidão, Rick Steindorfer